A matemática está inserida em nosso cotidiano e pode ser utilizada em muitas situações do nosso dia-a-dia.É por meio dela que conseguimos saber por exemplo se temos dinheiro para comprar algo, quanto vamos receber ao final de um mês de trabalho, quanto devemos pagar a alguém,etc.
Porém falar em matemática geralmente nos faz pensar em grandes cálculos, muitos números e sempre acabamos achando que é complicado demais e que nunca iremos entender, e se não entendemos tão logo dizemos que não gostamos.
E assim acontece com os alunos, se o professor não trabalhar de forma dinâmica e diferente que desperte o interesse dos alunos e faça com que eles entendam e aprendam logo perdem o interesse e simplesmente vão dizer que "não gostam de matemática".
Como uma forma de auxiliar os professores a despertar o interesse e a compreensão dos seus alunos de uma forma lúdica, escolhemos dois autores da matemática, onde abordaremos suas técnicas operatórias, são eles: Constance Kameii e Malba Tahan.
Kameii utiliza-se do lúdico para que as crianças entendeam de uma maneira eficaz a matemática, para esta autora a criança aprende solucionando situações problemas que faz com que ela se desenvolva cognitivamente e desenvolva também seu conhecimento e a compreensão das operações e técnicas operatórias.
Segundo Kameii o professor pode aproveitar situações rotineiras para ensinar seus alunos de forma natural e significativa promovendo atividades que facilitem este processo, como por exemplo: distribuição de materiais (divisão), registro de informações na arrumação da sala ( quantificação numérica) e os jogos em grupo proporcionando racíocínio amplo.
Os professores devem promover oportunidades para que as crianças brinquem de forma livre, montem seu seu próprio brinquedo, criem suas regras, pois assim terá a construção social e simbólica do número em seu interior.
Já Malba Tahan pseudonimo de Julio Cesar de Mello e Souza defende a técnica ao qual exercita e estimula o conhecimento e o desenvolvimento cognitivo do aluno utilizando jogos lúdicos (xadrez e tangran), por exemplo. Para ele os jogos sempre devem ser aplicados de acordo com a faixa etária do aluno e deve desafia-lo e encoraja-lo.
Para Tahan o professor é peça fundamental e deve oferecer aos alunos diferentes e diversas ações que podem ser utilizadas para o conhecimento da matemática.
Escolhemos estes dois autores por terem propostas significativamente parecidas, os dois acreditam na ludicidade, no jogo e em deixar as crianças expandirem suas ideias. Ambos acreditam que o professor deve sair do comum, trazer para sala de aula novos trabalhos e conseguirem excelentes resultados com os seus alunos.
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